mas o PNR está a roubar as ideias da JSD!!! Depois do nosso cartaz "por ti e por todos nós" planeavamos fazer esta continuação! Só falta tambem nos roubarem o proximo "participe na educação das crianças... dê um estaladão"
Ainda bem que o menino não foi vitima de aborto. Aliás, espero que viva durante mais seis aninhos. Quando chegar aos dez, ficará óptimo para entrar no percurso internacional de pedófilia. Quando tiver cerca de 15 anos, já não servir para mais nada e tiver o corpinho marcado em 70% do corpo com queimaduras de cigarros e ferros em brasa, estará pronto para ser sacrificado pelos defensores desta campanha.
Por essa mesma altura já os seus paizinhos queridos, depois de anos de desespero e procura em vão, fizeram vários comícios com os líderes do bloco de esquerda e lamentam-se todos os minutos das suas vidas por algum dia o deixarem entrar nesta campanha abjecta e castradora das liberdades individuais.
"Eu não fui vítima de um aborto, mas os meus quatro irmãos mais novos foram e assim somos só seis lá em casa. Os meus pais só descobriram a clínica espanhola depois de eu nascer. Eu já não era para vir, dizem-me eles. Ops...acho que isto não era para dizer...lá vão eles ser expulsos do partido. Sorry..."
Fica bem aqui um momento de poesia, que serve também para mostrar há quanto tempo andamos à volta deste tema, sem adiantar coisa nenhuma:
"O Acto Sexual É Para Fazer Filhos" - disse ele
Um poema de Natália Correia a João Morgado, deputado do CDS/PP
Já que o coito - diz Morgado - tem como fim cristalino, preciso e imaculado fazer menina ou menino; e cada vez que o varão sexual petisco manduca, temos na procriação prova de que houve truca-truca. Sendo pai só de um rebento, lógica é a conclusão de que o viril instrumento só usou - parca ração! - uma vez. E se a função faz o orgão - diz o ditado - consumada essa excepção, ficou capado o Morgado.
Poeta anónimo não procura o reconhecimento. Escreve apenas para abrir o seu grande coração e procura sim o auto-conhecimento.
É ainda com a voz embargada pela emoção que agradeço do fundo do coração ao seu talentoso autor, que desde já propomos para o Grande Prémio de Poesia Natércia Freire.
Que belas rimas as tuas. E ainda por cima originais. Muito bem. A instituição do prémio Natércia Freire tb me parece bem, apesar de ignorar de quem se trata. hehe.
A ignorância é muito triste. Que bela senhora esta.
Natércia Freire nasceu em 1920 em Benavente, Ribatejo. Editou o seu primeiro livro de poesia, Castelos de Sonho, em 1935, seguido de O Meu Caminho de Luz. Por intermédio de José Osório de Oliveira abandonou a composição musical, e dedicou-se à Poesia. A partir de 1938 começou a participar em várias revistas e jornais, iniciando uma colaboração com o "Diário de Notícias" na fase final dos anos 40. Jornal de que foi Coordenadora da Página de "Artes e Letras" de 1954 a 1974. Aqui organizou um espaço onde colaboraram escritores e artistas plásticos de todos os quadrantes, nacionais e estrangeiros. Desde os anos 40 que Natércia Freire já assinava uma rubrica semanal na Emissora Nacional, bem como exercia uma larga actividade como Conferencista. A partir de 1972 foi membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian, e desde 1980 exerceu, por várias vezes, o papel de Júri do Prémio Literário da Fundação Oriente. A partir de 1974 retirou-se da vida literária nacional, marcando porém discreta presença em alguns artigos de opinião no’"O Tempo" e n’ "O Século", e publicando poesia em várias revistas e jornais. Em 1991 e 1995 editou a sua obra poética completa sob a chancela da Imprensa Nacional/ Casa da Moeda.
27 comentários:
mas o PNR está a roubar as ideias da JSD!!! Depois do nosso cartaz "por ti e por todos nós" planeavamos fazer esta continuação! Só falta tambem nos roubarem o proximo "participe na educação das crianças... dê um estaladão"
"Eu não fui vitima de aborto... mas os meus pais deviam ter sido"
*suspiro*
que criancinha tão tipicamente portuga ariana... se fosse mais escurinha não a abortávamos mas matávamo-la à nascença.
Ainda bem que o menino não foi vitima de aborto. Aliás, espero que viva durante mais seis aninhos. Quando chegar aos dez, ficará óptimo para entrar no percurso internacional de pedófilia. Quando tiver cerca de 15 anos, já não servir para mais nada e tiver o corpinho marcado em 70% do corpo com queimaduras de cigarros e ferros em brasa, estará pronto para ser sacrificado pelos defensores desta campanha.
Por essa mesma altura já os seus paizinhos queridos, depois de anos de desespero e procura em vão, fizeram vários comícios com os líderes do bloco de esquerda e lamentam-se todos os minutos das suas vidas por algum dia o deixarem entrar nesta campanha abjecta e castradora das liberdades individuais.
mas que raio de legendas mais fatelas. não aparecem debaixo das fotos.
... onde é que estão as gajas????
... onde é que estão as gajas????
...ouvi dizer que havia fotos porno, mas só há pilas e nos primórdios desta cena... lá para novembro!
... mas onde é que estão as gajas????
Sir Peter Alexander Ustinov
Não foi mas ainda pode vir a ser.
será que os pais eram primos?
aceitam-se 10 voluntários para um gang bang a esta criancinha e ao seu maravilhoso pai, com a mãezinha a assistir.
"Eu não fui vítima de um aborto, mas os meus quatro irmãos mais novos foram e assim somos só seis lá em casa. Os meus pais só descobriram a clínica espanhola depois de eu nascer. Eu já não era para vir, dizem-me eles. Ops...acho que isto não era para dizer...lá vão eles ser expulsos do partido. Sorry..."
Fica bem aqui um momento de poesia, que serve também para mostrar há quanto tempo andamos à volta deste tema, sem adiantar coisa nenhuma:
"O Acto Sexual É Para Fazer Filhos" - disse ele
Um poema de Natália Correia
a João Morgado, deputado do CDS/PP
Já que o coito
- diz Morgado -
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menina ou menino;
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou - parca ração! -
uma vez. E se a função
faz o orgão - diz o ditado -
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado.
Mais vale um aborto na vida do que a vida sem um aborto
Aborto que vai à frente alumia duas vezes
Tanto vai o aborto à fonte até que um dia se quebra
Subi a um encalitro
com um aborto na mão
desencalitrei-me lá de cima
deixei cair o aborto no chão
ó Rosa arredonda a saia
ó Rosa arredonda a bem
tem cuidado não a levantes muito
senão o aborto é a coisa certa ca gente tem
Mai vale um aborto na mão
do que dois a voar
Tenho pena, minha linda tenho pena
tenho pena, minha linda tenho dó
tenho pena, minha linda tenho pena
de ter um aborto com uma perna só
Com pena peguei na pena
com pena pus-me a escrever
com pena de não fazeres um aborto
e com pena de não te poder foder
tenho pena
ai flores, ai flores do verde pino
se sabedes novas do meu amigo
ai deus e o é
ai flores, ai flores do verde ramo se sabedes novas do meu amado
ai deus e o é
ai flores, ai flores do verde horto
se quereis que case com minha amada
deixai-me fazer um aborto
ai deus e o é
A vida só é vivida
quando envolvida na vida de outra vida
resultando esse envolvimento, de uma maneira geral, num aborto da relação ou do próprio feto
As armas e os abortos assinalados
que na ocidental praia lusitana
por corpos nunca antes desbravados
foram antecipadamente forçados à cesariana - hehe
Poeta anónimo não procura o reconhecimento. Escreve apenas para abrir o seu grande coração e procura sim o auto-conhecimento.
É ainda com a voz embargada pela emoção que agradeço do fundo do coração ao seu talentoso autor, que desde já propomos para o Grande Prémio de Poesia Natércia Freire.
Que belas rimas as tuas. E ainda por cima originais. Muito bem. A instituição do prémio Natércia Freire tb me parece bem, apesar de ignorar de quem se trata. hehe.
É o teu bom karma que nos inspira
A ignorância é muito triste. Que bela senhora esta.
Natércia Freire nasceu em 1920 em Benavente, Ribatejo. Editou o seu primeiro livro de poesia, Castelos de Sonho, em 1935, seguido de O Meu Caminho de Luz. Por intermédio de José Osório de Oliveira abandonou a composição musical, e dedicou-se à Poesia. A partir de 1938 começou a participar em várias revistas e jornais, iniciando uma colaboração com o "Diário de Notícias" na fase final dos anos 40. Jornal de que foi Coordenadora da Página de "Artes e Letras" de 1954 a 1974. Aqui organizou um espaço onde colaboraram escritores e artistas plásticos de todos os quadrantes, nacionais e estrangeiros. Desde os anos 40 que Natércia Freire já assinava uma rubrica semanal na Emissora Nacional, bem como exercia uma larga actividade como Conferencista. A partir de 1972 foi membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian, e desde 1980 exerceu, por várias vezes, o papel de Júri do Prémio Literário da Fundação Oriente.
A partir de 1974 retirou-se da vida literária nacional, marcando porém discreta presença em alguns artigos de opinião no’"O Tempo" e n’ "O Século", e publicando poesia em várias revistas e jornais.
Em 1991 e 1995 editou a sua obra poética completa sob a chancela da Imprensa Nacional/ Casa da Moeda.
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