Nesta edição de hoje dedicada aos nossos leitores marialvas, reproduzimos na íntegra a crónica de viagem de que se fala, da autoria da gaja boa Pimpinha Jardim publicada n' O Independente da semana passada:
"Todos a bordo!"
O cruzeiro a África foi uma locura. Pode mesmo dizer-se que foi o cruzeiro das festas, como alguns dos convidados chamavam ao navio em que Luís Evaristo nos presenteou com mais um BeOne on Board.
Sexta-feira, embarque às 17h00, seguido dos devidos preparativos para o jantar de gala a bordo; mais tarde, já com as roupas trocadas, o festão decorreu em duas discotecas e quase ninguém dormiu, tal era a vontade de não perder pitada.
Sábado chegámos a Tânger por volta das 14h00, desembarcámo-nos e dirigimo-nos à Medina e ao mercado, com a ajuda de um guia que tentou levar-nos a todo o lado menos aonde queríamos. O que quer que eu tente descrever não é nada comparado com a realidade. Tânger é bastante feia, muito suja e as pessoas têm um aspecto assustador. Por várias vezes tentaram aldrabar-nos, chegando a limites inauditos como o de nos pedirem três mil euros por uma garrafa de água! Apesar de já ter viajado muito, nunca tinha visto uma cultura assim e sendo eu loira não me senti nada segura ou confortável com a cidade... Resumindo, acabei por não comprar quase nada e voltei ao barco mais cedo do que era suposto. Já em segurança, animou-me a festa marroquina, com toda a gente trajada a rigor.
A seguir ao jantar, mais um festão que voltou a acabar de madrugada, e desta vez não deu mesmo para dormir já que fomos expulsos dos camarotes às 9h00, para só conseguirmos sair do navio lá para as 14h00. Tudo porque um marroquino se infiltrara no barco e passara uma noite em grande, uma quebra inadmissível na segurança. Já cá fora, esperava-nos um grupo de policias, com cães, para se certificarem de que ninguém vinha carregado de mercadorias ilegais, e não sei como é que, depois de tantos avisos da organização, ainda houve quem fosse apanhado com droga na mala!De volta a casa, a única coisa que queria mesmo era a minha cama, onde caí redonda e só acordei na segunda para ir para as aulas. Mas o saldo foi bastante positivo. Aliás, devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes; já estamos todos fartos dos lançamentos, cocktails e festas em terra!"
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10 comentários:
ouvi dizer que a pimpinha faz cá um broche... é de um gajo subir aos céus. diz quem teve o prazer de comparar que deixa a mãe um canto.
Desconhecia por inteiro este ser! Que prosa, que! Que.. que... que...! É filha da outra portanto! Chama-se Pimpa e o inha é diminuitivo? Tem Blog? Quero lê-la diariamente. Vou só ali comprar o independente e já volto.
O 24 Horas já publicou os criminosos que depois de tantos avisos da organização, ainda foram apanhados com droga na mala?
A Maxmen traz poster?
Cambada de tarados, não podem ver gajas boas e começam logo a fazer baixar o nível. Dêem-me uma plateia gay, pelo menos é gente educada e amaneirada.
Impressionante. A narrativa aqui apresentada mete-me nojo. Quem é esta gaja? A filha da outra? O Independente está a perder qualidades.
E os Sapatos PRADA de sua santidade o papa bento xvi? O papa fashion. Para quando uma alusão a esta criatura, que bem podia embarcar com a pimpinha numa viagem sem regresso aos quintos dos infernos?
É a filha da outra inimputável social, sim. Chama-se pimpinha mas para os amigos é pipinha por razões óbvias.
O Independente não perde qualidades desde há 20 anos.
Quanto ao papa, já falámos sobre ele ontem. Não sei se repararam que ele está cada vez mais parecido com o Diabo. O papa é cada vez menos branco e mais vermelho.
esta indigente escreve no jornal porque a serra lopes, outro ser execrável, resolveu dar uma ajudinha à namorada do filhinho. um independente não pode perder o que nunca teve.
olha quem dava um bom casal era a pimpa e o ratz, agora que os padres já podem ter relações heterosexuais. parece-me que teriam muito a dar um ao outro
a senhora directora do independente gerou um ser dentro dela? e não acabou o mundo nesse dia?...
começo a convencer-me que sou o ser menos maledicente que passa por este blog.
Agora... mulher falando: ela pode ser uma "gaja boa" (dependerá certamente dos gostos...) mas pelo relato... é completamente loiiiraaaaa...
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